Tudo começou com o bisavô da Ana e da Neusa, Amadeo Venturim, que chegou da Itália em 1880 e em 1893 escolheu Venda Nova do Imigrante como lar.
Ele trouxe consigo toda a expertise agrícola e aqui vislumbrou a opção de produzir cafés. Mas foram as bisnetas que se interessaram pelo plantio do café de qualidade e iniciaram um trabalho mais específico nas fazendas da família.
Foi com o marido da Neusa, o Ronaldo Pancini, que o foco se voltou de vez para o café especial. Ele estudou bastante e se preparou para agregar ainda mais valor, inclusive na secagem, na torra e outros processos até chegar no padrão atual.
Os desafios na produção de cafés especiais, acreditam, estão na manutenção da saúde das plantas. Desde a mão de obra especializada, passando pela grande dedicação na produção, até maquinários e novas tecnologias. A busca pela melhoria contínua.
Já com relação aos diferenciais dos cafés, eles acreditam que está no carinho e na vontade de oferecer o produto superior. Mesmo sabendo que o mercado está inundado de cafés, nem todos são puros, com todas etapas realizadas pela família, desde o plantio até o envase, o que de fato garante controle e qualidade que são o maior foco deles.
O café especial precisa de atenção sempre. Colher no momento certo, a planta estar sempre nutrida, os funcionários felizes com seus trabalhos.
“Vale lembrar que todos da família têm orgulho do café deles. Todos visitam as lavouras, pesquisam sobre o assunto e se ajudam para conseguir manter essa qualidade toda.” (Rodolfo Sá – Grupo Família Venturim)
Já sobre o mercado de cafés superiores, eles acham que irá sempre evoluir pois é um caminho sem volta. Todos que bebem café especial automaticamente não tolera tomar mais café de prateleira de supermercado, que não é puro. Acreditam que logo logo o café tradicional será apenas 50% dos cafés nos supermercados e em breve os cafés superiores vão substituí-los totalmente.
Eles acreditam que a pandemia atrapalhou a todos por lá com relação a preocupação com os funcionários em campo, as restrições de trabalho e sendo a agricultura, uma atividade diária, sem folga ou finais de semana, as atenções foram redobradas para que todos pudessem se prevenir.
A mensagem que eles gostariam de passar é a de que todos nós podemos fazer um café diferenciado, basta estarmos dispostos a estudar muito, pesquisar muito, aprender muito, testar tudo, errar e acertar e investir na planta de qualidade, em uma análise de solo bem feita.
“A agricultura é muito justa. Ela responde exatamente na proporção que você cuida dela. Se existe dedicação com inteligência, ela irá retornar pra você na mesma proporção.” (Rodolfo Sá – Grupo Família Venturim)
Com relação aos cafés que serão seleção no clube, nossos assinantes devem esperar um sabor, textura e aroma com qualidade diferenciada. Eles acreditam muito nos produtos deles. Todos devem se surpreender e se apaixonar pelos cafés da Família Venturim.
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